sábado, 24 de dezembro de 2011

FOCALIZE AQUILO QUE LHE FOI DADO!


Deus já colocou em suas mãos as ferramentas necessárias para que você possa construir um amanhã vitorioso.

Ele o criou para viver o Seu propósito nesta geração, por isso não despreze as oportunidades que o Senhor está criando ao seu redor.

Ele se revelou a Moisés como O Grande Eu Sou e afirmou-lhe que juntos eles tirariam o povo judeu do cativeiro egípcio.

“Então respondeu Moisés: Mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu. Ao que lhe perguntou o Senhor: Que é isso na tua mão.

Disse Moisés: uma vara” (Ex 4.1,2).

Da mesma forma, olhe para aquilo que já está em suas mãos.

Uma colheita só é possível a partir de uma semeadura. Por menor que seja a semente, não a despreze.

Seus talentos, seu tempo, seus bens, suas palavras e atitudes são sementes que precisam ser aproveitadas.

Moisés não reconheceu de imediato a oportunidade divina, mas passado algum tempo, ele disse a Josué: “Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra Amaleque; e amanhã eu estarei sobre o cume do outeiro, tendo na mão a vara de Deus” (Ex 17.9).

Aquela vara era um símbolo profético do poder e da autoridade divina que estava na vida de seu servo.

O mesmo aconteceu com Davi. Saul colocou sobre ele a sua “armadura, pôs-lhe sobre a cabeça um capacete de bronze e o vestiu de uma couraça.

Davi cingiu a espada sobre a armadura e procurou em vão andar, pois não estava acostumado àquilo.

Então disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois não estou acostumado. E Davi tirou aquilo de sobre si” (1Sm 17.38,39).

Ele usou apenas o que possuía: uma funda e uma pedra lisa. O inimigo foi vencido pela Fé (v.49).

Você é um depósito de poderosos e surpreendentes começos. Acredite!



FELIZ SÁBADO!
FELIZ NATAL !


sábado, 17 de dezembro de 2011

SERÁ HONRADO

 

Pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado. Prov. 13:18.

As duas palavras chaves no texto de hoje são “instrução” e “repreensão”. Não existe instrução sem repreensão. Evidentemente, Salomão está se referindo à instrução e à repreensão que vêm de Deus.
Nós, seres humanos, estamos dispostos a aprender de outros seres humanos. Gastamos anos estudando até conseguir um título universitário, um mestrado ou um doutorado. Compramos livros, lemos, participamos de seminários e palestras. Estamos sempre atualizando o conhecimento. Acreditamos que estudar é crescer, mas com freqüência não prestamos atenção às instruções divinas, que são o fundamento do verdadeiro conhecimento.
Salomão afirma que “pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução”. Quanto valor tem para você os conselhos dados por Deus, na Bíblia, há muitos séculos? São antiquados? Ultrapassados? Foram bons para aqueles tempos, mas não têm lugar em nossos dias? Quantas vezes você leu a Bíblia para afirmar isso?
O “Código da Vinci” foi durante vários meses best-seller em muitos países. Multidões liam o livro e discutiam o assunto nas rodas de amigos. Dava-se a impressão de que tinha acontecido o maior descobrimento do século. Questionou-se a pureza do evangelho e a veracidade do relato bíblico. Mas quantas dessas pessoas, fascinadas e intrigadas com a leitura do mencionado livro, leram com o mesmo interesse a Bíblia?
Este é um retrato do ser humano do nosso século. Quanto de sua instrução está fundamentado nas palavras que permanecem para sempre?
Faça de hoje um dia de aprendizagem. Não limite o seu crescimento a conceitos e valores terrenos. Saia da esfera humana e procure valores espirituais. Viva os princípios e conselhos divinos. Existe uma recompensa para os que tomam essa atitude. “Serão honrados”, afirma o provérbio. Nos tempos bíblicos, a pessoa era honrada, recebendo poder e riqueza.
Peça a Deus sabedoria para viver desse jeito, porque “pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado”.


Feliz Sábado!

sábado, 10 de dezembro de 2011

"BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS, PORQUE ELES

alcançarão misericórdia".        ( Mateus 5.7)

Um dos escravos de certo ex-cônsul da África do Norte,
não suportando a crueldade do seu senhor, fugiu numa noite, embrenhando-se numa imensa floresta, onde permaneceu por algum tempo até que, recapturado, foi parar em Roma. Ali, alguns anos mais tarde, nos dias de Caio César, realizava-se um terrível combate com as feras. No decorrer dessa nefastaprogramação, foi

colocado dentro da arena o escravo foragido, cujo nome era Androcles. Ao vê-lo à distância, o leão estacou como que surpreendido, depois aproximou-se
vagarosamente e com total tranquilidade pôs-se a
lamber-lhe os pés, as mãos e os braços.
O infeliz escravo, apavorado pela idéia de morrer devoradompor uma fera faminta, sentiu as pernas tremerem e o coração a bater descompassadamente, enquanto recebia as carícias de um tão temível animal. Finalmente, pouco a pouco, tentando
controlar essa situação de medo, ele foi readquirindo as forças e a coragem perdida. Voltou então os olhos para o leão e ambos, naquele momento, pareciam trocar efusivos cumprimentos, assim como quem estava se reconhecendo
mutuamente. O povo, estarrecido com a cena estranha, rompeu em voz alta, aclamando o escravo. O imperador o chamou e indagou a respeito do acontecimento que o emocionou.
Então o escravo relatou uma surpreendente história. Contou que naquela noite que fugira do seu cruel senhor, embrenhando-se na floresta, escondeu-se numa solitária caverna. Alta madrugada, entrava também ali um leão que
manquejava, em virtude de um grave ferimento em sua pata. Deitou-se a um canto, distante da pequena tocha acesa pelo escravo e, por seus gemidos, deu a entender a torturante dor que sofria.
De início Androcles teve medo de socorrer a fera, mas depois, vendo-a erguer a pata, descobriu uma enorme lasca de lenha ali cravada. O escravo, servindo-se de uma pequena faca que levava consigo, com grande paciência e cuidado para
não causar ainda maiores sofrimentos ao animal, conseguiu arrancar a estaca. Lavou o ferimento, retirando toda a terra ali acumulada, e o pobre leão pôde repousar um pouco.
Agora, tanto tempo depois, os dois se encontraram novamente e desta feita naquela arena. Assim como o escravo soube ser misericordioso para com a fera necessitada, agora esta lhe recompensou poupando-lhe a vida, num grande gesto de
misericórdia.
A misericórdia é uma nobre filha da fé, que une em si todas as obras do mais forte e também mais privilegiado em relação ao próximo necessitado. Saibamos, portanto, praticá-la na certeza de um dia recolhermos os frutos dessa benfazeja
semeadura.
Feliz Sábado!