sábado, 28 de novembro de 2015

SUA ESPERANÇA É FALSA OU VERDADEIRA?


Por que qual será a esperança do hipócrita, havendo sido ávaro, quando Deus lhe arrancar a sua alma?(Jó 27:8).

"Se eu não pudesse ter esperança, seria melhor o fim chegar logo", disse uma pessoa que sofria de câncer.

"Oscilando entre o medo e a esperança." Foi a descrição de um refém sobre o tempo que ficou em cativeiro.

"Às vezes o estresse faz com que percamos a cabeça."

Um escritor bem conhecido escreveu um livro sobre a profanação da natureza e como ela reage sem misericórdia com catástrofes jamais vistas. No entanto, o autor não nos dá qualquer esperança: ele confia na inteligência e no poder do homem.

Uma coisa é óbvia: ninguém pode viver sem esperança.

Mas esperança quando vemos que as circunstâncias irão mudar não é esperança.

Os cristãos possuem uma esperança absoluta: o próprio Senhor Jesus Cristo!
Cristo não apenas morreu; Ele ressuscitou dos mortos e subiu aos céus. A Bíblia testifica esse fato.

E Cristo está vindo novamente!

Ele falou sobre isso antes de sua morte e após sua ressurreição.
Os que não têm um relacionamento vivo possuem uma esperança falsa, pois esperam naquilo que é transitório como o dinheiro, bens materiais, falsos deuses, palavras de homens, etc.
Mas quem pertence a Cristo deposita sua esperança no "Deus de esperança", o qual nos enche "de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo" (Romanos 15:13).

Feliz Sábado!

sábado, 7 de novembro de 2015

O BANQUEIRO E O FAZENDEIRO


Mas a nossa cidade está nos céus (Filipenses 3:20).

Pouco antes da deflagração da Segunda Guerra Mundial, o ditador italiano Mussolini publicou um decreto que proibia os italianos de emigrarem para os Estados Unidos.
Nesse tempo, dois italianos de nascimento, mas que moravam nos EUA, estavam na Itália para uma visita.

O primeiro era um bem conceituado banqueiro que falava o inglês fluentemente e podia
 se orgulhar de ter relacionamento com pessoas influentes tanto na vida profissional 
quanto na pessoal.

O outro se tornou um fazendeiro, falava inglês com dificuldade, e a cultura norte
americana ainda era estranha para ele.

Após o decreto de Mussolini ambos fizeram todos os esforços para retornarem o mais rápido possível aos EUA, mas a permissão foi concedida somente a um deles: surpreendente e ironicamente ao fazendeiro.
Ele havia se naturalizado norte americano e, portanto, o decreto do ditador não podia afetá-lo.
O banqueiro optou por continuar com sua nacionalidade italiana e teve de permanecer na Itália.
Seus protestos, riqueza, relacionamentos, conhecimento da língua inglesa não serviram para nada.
E assim também é com o que se refere à cidadania do "reino eterno do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" (2 Pedro 1:11).

Podemos viver uma vida correta e irrepreensível, manter comunhão com cristãos, dominar o vocabulário bíblico, ter muitos "tesouros" em boas obras.
Mas nada disso é passaporte para o céu.

Nós só nos tornamos cidadãos dos céus apenas pelo novo nascimento, ou seja, quando cremos no Senhor Jesus e na obra que ele realizou na cruz do Calvário e quando abdicamos de nossa "cidadania" deste mundo e nos rendemos ao seu senhorio.

Então decreto algum, seja da morte, do pecado ou do diabo tem qualquer efeito sobre nós.

Feliz Sábado!