Ela é a célula básica da
sociedade e da igreja.
Se ela não está bem,
todos os outros relacionamentos e empreendimentos também não estarão.
Para isso, Deus
estabeleceu princípios e leis espirituais, capazes de nortear e harmonizar os
relacionamentos familiares.
Segundo o propósito
divino, cada um dos membros da família deveria suprir as necessidades do outro.
Entretanto, os problemas
ficam latentes quando nos omitimos desta responsabilidade e passamos a buscar a
nossa própria satisfação.
O egoísmo é extremamente
nocivo e prejudicial, por isso não podemos viver ilhados em nossos pequenos
mundos, egoístas e individualistas.
O lar é um campo de
treinamento, e através do Espírito Santo, podemos exercitar os frutos
espirituais.
“O fruto do Espírito é:
o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade.
a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei” (Gl
5.22,23).
Estes frutos, quando
exercitados, podem tornar a vida familiar agradável e abençoada, mas na ausência
deles, o que deveria ser um campo de treinamento acaba se tornando um campo de
batalha.
Quando um dos cônjuges
priva o outro de amor, atenção, carinho e apreciação, instala-se a acusação, o
desprezo, a afronta e a indiferença.
Os filhos acabam sendo
afetados por estes conflitos e desenvolvem falsos padrões de pensamento em
relação ao casamento e à família e passam a enxergar as pessoas da família como
verdadeiros inimigos.
Isso, certamente,
comprometerá suas próprias famílias no futuro.
Atente para os
princípios bíblicos da Palavra de Deus, “tendo cuidado de que ninguém se
prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos
perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hb 12.15).
Feliz
Sábado!