sábado, 20 de dezembro de 2014

O TRABALHO DE NOSSAS MÃOS


Por Jim Mathis

Todas as semanas me reúno com homens para falar sobre assuntos importantes, profissionais e pessoais. Em nosso grupo do CBMC, recentemente estávamos estudando o salmo 90. Ele é atribuído a Moisés e, ao final, esse líder se dirige a Deus em favor do povo:“...
Consolida para nós,a obra de nossas mãos; sim, consolida a obra de nossas mãos”. Neste caso, “consolidar” significa fazer que alguma coisa se torne amplamente conhecida ou dure por longo tempo.
Desde Moisés, e mesmo antes, as pessoas têm desejado fazer coisas que sejam duradouras e valham a pena. No verso 12 do salmo citado, Moisés pede a Deus: "Ajude-nos a contar nossos dias com sabedoria". Sabendo que nosso tempo na Terra é pouco, desejamos fazer algo que possa ser lembrado e faça diferença significativa na esfera geral de nossa vida e na vida dos que encontramos.

O significado de “trabalho de nossas mãos” é diferente para cada um de nós. Para alguns, pode ser construir um edifício, uma ponte ou um negócio que beneficie muitos durante gerações. Para outros, pode significar escrever um livro ou compor uma música que mude a vida das pessoas, ou encontrar cura para doenças fatais. Para outros ainda, pode envolver trabalho de arte, como fotografia, pintar uma tela, ou fazer uma escultura que toque o coração das pessoas.

Não importando o que “o trabalho de nossas mãos” signifique especificamente, creio que todos têm o desejo de alcançar certa medida de imortalidade. Compartilhamos profundo anseio de fazer algo de valor, algo que sobreviva a nós e faça do mundo um lugar melhor.

Um dos motivos por que aprecio minha profissão, lidando com restauração de fotos, não é somente a prática da perícia que desenvolvi ao longo de anos, mas também por ajudar pessoas a perpetuar sua herança, ou um pedaço de sua história para gerações futuras. Elas vão olhar para "o trabalho de minhas mãos" muito depois que eu tiver partido. Uma simples foto pode mudar uma vida, talvez o mundo.

Para os seguidores de Jesus Cristo isso tem uma magnitude ainda maior. No “sermão do monte”, Jesus Se referiu ao impacto eterno que nosso trabalho pode exercer sobre outras pessoas. “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus” (Mateus 5.16).

 O trabalho que realizamos e a maneira como o fazemos, reflete nosso relacionamento com o Deus em quem reivindicamos crer e dizemos servir.
Na mesma mensagem Jesus falou sobre a perspectiva que devemos manter enquanto
trabalhamos: “Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração”.
 (Mateus 6.19-21)

Se quisermos que nossa vida faça diferença duradoura e tenha impacto que resulte em certa medida de imortalidade, a melhor maneira é desempenharmos “o trabalho de nossas mãos” de maneira a direcionar as pessoas para Deus e a vida eterna que vem depois desta.

Feliz Sábado!

sábado, 6 de dezembro de 2014

QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?


O Filho de Deus é vindo, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
(1 João 5:20; 4:14)

Certo jovem francês parou diante de um cartaz que divulgava um método para alcançar "estados superiores de consciência".
Embora tivesse sido educado na fé cristã, ficou curioso e quis conhecer a proposta.
Por fim, se tornou membro de uma seita que praticava a "meditação transcendental".
Abandonou tudo: família, profissão, país, e foi percorrer o mundo, seguindo um guru a quem devia total obediência.
Estudou filosofia oriental na Índia.
Mas ali percebeu a completa indiferença de seu mestre para com os sofrimentos alheios.
Ficou escandalizado, porém continuou perseguindo sua felicidade solitária baseada na aniquilação do ego.
Em certa ocasião, o mestre se viu obrigado a chamar médicos ocidentais.
Um deles era francês e cristão.
O jovem gostou de conversar com alguém de seu próprio idioma.
Certo dia, o médico lhe fez uma pergunta profunda: "Quem é Jesus Cristo para você?"
Nesse instante, o jovem se viu humilhado.
Repentinamente, em sua alma, se achou na presença desse Jesus a quem tinha renegado, mas que, com amor, o havia esperado durante todos aqueles anos de procura inútil.
Então chorou, se arrependeu e tomou o penoso caminho do retorno.
Mas, acima de tudo, descobriu a verdade que tanto buscara.
Não era uma fraudulenta imitação em uma consciência manipulada, mas a verdade que provém do Deus Pai por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor.
Tal verdade liberta e nos proporciona um "estado de consciência" que está além de qualquer imaginação humana.

Feliz Sábado!