Quanto mais de Cristo você desejar, quanto mais Dele você
terá!
Atente para a confissão
do salmista: “Quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje
além de ti” (Sl 73.25).
Existem duas realidades
distintas nesta declaração.
A primeira – “Quem tenho
eu no céu senão a ti? – aponta para o céu e diz respeito à obra que Deus já
realizou em favor de nossas vidas através de Jesus Cristo.
Ele veio ao mundo em
carne e assumiu a nossa condenação.
Ele morreu na cruz por
causa dos nossos pecados e através do seu sangue fomos justificados diante de
Deus.
Segundo a Sua Palavra,
nós fomos incluídos na sua morte e morremos com Ele.
Da mesma forma, fomos
ressuscitados com Ele e assentados nos lugares celestiais em Cristo.
Paulo disse: “Bendito
seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as
bênçãos espirituais nas regiões celestes em Cristo” (Ef 1.3).
Na mente do Pai, já
estamos abençoados com toda sorte de bênçãos.
Aleluia!
Ele considera que tudo
aquilo que Jesus conquistou na cruz nos pertence por direito e herança.
Ele disse: “Eu vim para
que tenham vida e vida em abundância” (Jo 10.10).
Desde o momento em que
recebemos a Jesus como Salvador, passamos a ter vida, porque Ele é a vida (Jo
14.6).
Mas há uma diferença
entre ter “vida” e “vida em abundância”.
A vida abundante diz
respeito à terra e não ao céu.
Veja a segunda parte da
confissão do salmista: “E na terra não há quem eu deseje além de ti”. Esta
“vida” precisa se tornar uma experiência prática e pessoal para ser “vida
abundante”.
Para isso, deseje
conhecer mais profundamente o amor de Deus por sua vida.
Você descobrirá
as riquezas encobertas e os tesouros escondidos e o Senhor será o seu
grandíssimo galardão para sempre.
Feliz
Sábado!